[ Ilustração ] O rapaz acusado teve a prisão preventiva decretada após a vítima tê-lo reconhecido |
A Defensoria Pública conseguiu a soltura para um homem acusado
injustamente por crime de estupro em Naviraí. O rapaz acusado teve a
prisão preventiva decretada após a vítima tê-lo reconhecido.
Ao registrar boletim de ocorrência, a perícia recolheu o sêmen encontrado na vítima e, a partir da prisão do assistido, também foi coletado sêmen dele para submissão do exame de DNA.
O resultado constatou a incompatibilidade entre o material colhido na vítima e o do assistido, provando que o rapaz que estava preso não havia cometido o estupro.
“A partir do DNA ingressamos, imediatamente, com pedido de revogação da prisão preventiva, o que foi acatado pelo magistrado no mesmo dia, colocando o nosso assistido em liberdade. A ação da Defensoria Pública com base num exame pericial foi determinante para a soltura de uma pessoa que estava presa injustamente”, explica o coordenador da 9ª Regional de Naviraí, Vandir Zulato Jorge.
Ao registrar boletim de ocorrência, a perícia recolheu o sêmen encontrado na vítima e, a partir da prisão do assistido, também foi coletado sêmen dele para submissão do exame de DNA.
O resultado constatou a incompatibilidade entre o material colhido na vítima e o do assistido, provando que o rapaz que estava preso não havia cometido o estupro.
“A partir do DNA ingressamos, imediatamente, com pedido de revogação da prisão preventiva, o que foi acatado pelo magistrado no mesmo dia, colocando o nosso assistido em liberdade. A ação da Defensoria Pública com base num exame pericial foi determinante para a soltura de uma pessoa que estava presa injustamente”, explica o coordenador da 9ª Regional de Naviraí, Vandir Zulato Jorge.