Um homem de 36 anos foi morto a tiros, na madrugada desta sexta-feira (28), no Jardim dos Estados, em Campo Grande. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito seria um delegado da Polícia Civil, que vinha recebendo várias ameaças da vítima.
O caso ocorreu por volta das 2h (de MS). Conforme a polícia, o homem, que é ex-porteiro do prédio onde o delegado mora, teria ido até residência com nome falso. O porteiro descobriu o nome verdadeiro do homem e informou o delegado, que acionou
Depois disso, o delegado teria saído para fazer buscas pelo suspeito e o encontrou armado em um terreno baldio na rua Rio Grande do Sul. O delegado teria mandado o homem largar a arma, mas este teria seguido em direção ao policial, que fez dois disparos. O homem não resistiu e morreu no local. A Polícia Civil e a perícia estiveram no local.
O caso foi registrado como 'homicídio doloso na forma tentada', 'ameaça' e 'resistência seguida de morte'. Ainda segundo a Polícia Civil, será aberto um inquérito.
Ameaças
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Wellington Oliveira, tudo começou desde o dia 17 de setembro quando o caso foi registrado na Corregedoria. O delegado já havia recebido várias ameaças da vítima. Em uma delas, o homem dizia que 'arrancaria a cabeça' do delegado.
F: G1
O caso ocorreu por volta das 2h (de MS). Conforme a polícia, o homem, que é ex-porteiro do prédio onde o delegado mora, teria ido até residência com nome falso. O porteiro descobriu o nome verdadeiro do homem e informou o delegado, que acionou
Depois disso, o delegado teria saído para fazer buscas pelo suspeito e o encontrou armado em um terreno baldio na rua Rio Grande do Sul. O delegado teria mandado o homem largar a arma, mas este teria seguido em direção ao policial, que fez dois disparos. O homem não resistiu e morreu no local. A Polícia Civil e a perícia estiveram no local.
O caso foi registrado como 'homicídio doloso na forma tentada', 'ameaça' e 'resistência seguida de morte'. Ainda segundo a Polícia Civil, será aberto um inquérito.
Ameaças
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Wellington Oliveira, tudo começou desde o dia 17 de setembro quando o caso foi registrado na Corregedoria. O delegado já havia recebido várias ameaças da vítima. Em uma delas, o homem dizia que 'arrancaria a cabeça' do delegado.
F: G1
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