Homicídio na fronteira é de autoria do grupo PCC, segundo investigadores


O perito paraguaio Elvio Rojas afirma que os autores do homídio que ocorreu na manhã (20/02) eram integrantes da maior organização criminosa do Brasil, o PCC (Primeiro Comando da Capital).

Gregorio teria deixado sua esposa e sua filha no hospital de Paranhos e no caminho de volta recebeu uma ligação de um desconhecido que pediu para encontrá-lo na linha de internacional Ypejhú – Paranhos, onde foi morto.

O veículo de Gregorio usava, um VW Gol placas CDE 474 foi atingido por 27 tiros no total, porém, o corpo de Gregorio Salinas López, popularmente conhecido com Tarci foi atingido por 17 projéteis, sendo 2 na cabeça.
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Investigações ainda estão em andamento

De acordo com a magnitude, estrutura utilizada pelos criminosos, além do local do crime – aproximadamente 300 metros da Comisaría de Ypejhú – investigadores afirmam que os criminosos são profissionais e altamente treinados.

Policiais informaram que eram três o número de pessoas armadas à bordo da caminhonete Nissan Frontier utilizada no assassinato.

A caminhonete Nissan Frontier foi encontrada logo depois entre Villa Ygatimí e Ypê-Jhú nas proximidades da Estância San Juan, e propositalmente queimada para dificultar as investigações.

Duas indígenas, Sineia Benítez, 33, e Edi da Silva, de 15 anos, ambas de nacionalidade brasileira, passavam pelo local no momento do atentado e foram atingidas por balas perdidas. Edi da Silva morreu no local, já Sineia Benitez, foi socorrida ao Hospital Municipal de Paranhos e depois transferida para um Hospital de Dourados onde segue internada.

Ninguém foi preso, mas as investigações ainda seguem na fronteira.

Fonte: InternacionalNews

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