Jardineiro foi preso nessa quarta-feira, no bairro Santa Emília.
Ele nega estupro, mas afirma que a menina pedia dinheiro.
O jardineiro de
46 anos suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 8 anos, em
Campo Grande, nega a violência sexual. "Eu criei ela. Tenho outros
filhos. Não fiz nada disso", disse ao G1.
A criança é filha da ex-companheira do suspeito. O relacionamento deles terminou há cerca de quatro meses, a mulher foi embora e deixou a menina com ele. "Sempre gostei muito dela e apenas crio ela", fala o jardineiro.
Segundo o jardineiro, em quatro meses, a mãe da menina só foi vê-la por duas vezes, e por isso, diz que se sente como pai dela.
O suspeito confirma que a criança pedia dinheiro. "Ela pedia sim, mas era para ela comer". Ele nega que seja usuário de drogas.
A criança é filha da ex-companheira do suspeito. O relacionamento deles terminou há cerca de quatro meses, a mulher foi embora e deixou a menina com ele. "Sempre gostei muito dela e apenas crio ela", fala o jardineiro.
Segundo o jardineiro, em quatro meses, a mãe da menina só foi vê-la por duas vezes, e por isso, diz que se sente como pai dela.
O suspeito confirma que a criança pedia dinheiro. "Ela pedia sim, mas era para ela comer". Ele nega que seja usuário de drogas.
O caso
O jardineiro foi preso em flagrante na manhã dessa quarta-feira (11),
suspeito de estuprar a menina. Uma denúncia anônima levou os
investigadores da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente
(Depca) à casa do suspeito.
Segundo informações da polícia, o homem dizia ser o pai da menina e a
forçava a pedir dinheiro no bairro. A criança tinha várias mordidas pelo
corpo.
A criança vivia em um banheiro de uma obra, em meio a fezes, lixo e animais mortos. “Nos fundos da obra havia o banheiro improvisado, sem vaso e com uma fossa, no qual o homem colocou uma cama e um fogão velho”, disse ao G1 o delegado Paulo Sérgio Lauretto, titular da Depca.
A perícia verificou que a menina vivia em meio a animais e lixo – o mal cheiro no local era forte. Além disso, o banheiro onde ela ficava era afastado das residências vizinhas.
A criança vivia em um banheiro de uma obra, em meio a fezes, lixo e animais mortos. “Nos fundos da obra havia o banheiro improvisado, sem vaso e com uma fossa, no qual o homem colocou uma cama e um fogão velho”, disse ao G1 o delegado Paulo Sérgio Lauretto, titular da Depca.
A perícia verificou que a menina vivia em meio a animais e lixo – o mal cheiro no local era forte. Além disso, o banheiro onde ela ficava era afastado das residências vizinhas.
Fonte: G1 MS
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