Ex-Corinthians e Santos é detido por tentar roubar caixa eletrônico

[ Divulgação ] Piá foi detido em janeiro acusado de integrar quadrilha de roubos a caixas eletrônicos
  
O ex-jogador Piá, 41 anos, está detido no Distrito Policial da cidade de Americana, no interior de São Paulo, acusado de tentar roubar um caixa eletrônico na cidade interiorana. É a segunda vez no ano que Piá é levado à polícia pelo mesmo motivo. Em 23 de janeiro ele foi detido acusado de integrar grupo com a finalidade de roubar máquinas em Campinas.

Ex-jogador da Ponte Preta, Corinthians, Santos, entre outros clubes, Piá teria dispositivos utilizados para "pescar" envelopes dentro de caixas eletrônicos.


Policiais foram acionados na manhã deste sábado após atitude suspeita de Piá, que estaria preparando equipamentos para efetuar o roubo.


Piá já tinha passado por um escândalo policial em 1999, quando foi acusado de coautoria do assassinato de um mecânico em Limeira, no interior de São Paulo. Na época, o então jogador da Ponte Preta foi tido pela Polícia Civil como o mandante do crime.


O ex-jogador teria dado a ordem para que o outro acusado pela morte do mecânico pegasse a arma em seu carro e fizesse o disparo. O atleta foi absolvido em julgamento anos depois. Também já teve passagem por não pagar pensão alimentícia ao filho.


Piá negou participação em roubo de caixa eletrônico em janeiro


Em janeiro, o ex-jogador ficou 20 dias detido acusado de roubar caixa eletrônico. Na ocasião, a PM encontrou objetos dentro do carro usados para destruir máquinas. Ao UOL Esporte, Piá disse na época que houve mal entendido.


Segundo Piá, os alicates, lâminas e outros apetrechos estavam em seu carro porque uma outra pessoa lá os esqueceu, e ele e sua mulher acabaram tendo que responder pelo crime.


"Minha esposa foi na casa de uma amiga que o marido tinha falecido há uns dois meses. E ela deixou uma sacola no carro que eu não vi o que tinha dentro. Quando os policiais me pararam numa blitz, eu nem sabia o que tinha dentro dela", falou o ex-jogador ao UOL Esporte, em 14 de fevereiro.


O ex-jogador não explicou o porquê da amiga de sua mulher ter esse tipo de material e nem porque ficou em seu carro. Só tentou reiterar sua inocência. "Nem no banco eu fui. Usaram de uma pessoa pública, não tem filmagem nenhuma no banco que indique nada", prosseguiu.


Fonte: Tá na Mídia Navirai

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