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Cálculo foi feito pela Aneel
A
conta de energia dos clientes da Energisa, concessionária responsável
pela energia em 74 dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul ficará em
média 7,19% mais cara, a partir do próximo dia 8 de abril, na semana que
vem. O cálculo do reajuste foi feito pela ANEEL (Agência Nacional de
Energia Elétrica) e divulgado ao Conselho dos Consumidores de Energia
Elétrica da Área de Concessão da Energias do Estado, na tarde desta
quinta-feira (31).
De acordo com o Conselho, o impacto ao consumidor residencial é
previsto em 6%. Os índices serão ainda submetidos à reunião de Diretoria
da Aneel. "O que podemos comemorar é que desta vez o reajuste será
abaixo de duas casas decimais, mas precisamos considerar que incide
sobre um patamar que está alto", diz a presidente do Concen, Rosimeire
Cecília da Costa.
A presidente destaca que com o nível dos reservatórios de hidrelétricas em 58% e vigência da bandeira verde, ou seja, sem acréscimo na tarifa pela primeira vez desde que as bandeiras entraram em vigor, o efeito do reajuste deve ser neutralizado na percepção do consumidor.
"O que traz preocupação é o impacto do excesso de energia, porque as empresas contrataram no mesmo patamar do ano anterior, mas a atividade industrial está desacelerada e a demanda caiu". Rosimeire lembra, porém, que o Setor Elétrico já repactua os contratos para que o consumidor não seja penalizado por isso.
Nesta quinta-feira o Concen realiza a segunda reunião ordinária de 2016, dentre os assuntos em pauta a qualidade do serviço prestado pela concessionária - indicadores DEC e FEC.
A reportagem entrou em contato com a Energisa, para questionar a porcentagem reajustada e quais os impactos sobre os consumidores e suas faixas, mas foi informada que a reunião final de oficialização dos cálculos da Aneel ainda não aconteceu.
A presidente destaca que com o nível dos reservatórios de hidrelétricas em 58% e vigência da bandeira verde, ou seja, sem acréscimo na tarifa pela primeira vez desde que as bandeiras entraram em vigor, o efeito do reajuste deve ser neutralizado na percepção do consumidor.
"O que traz preocupação é o impacto do excesso de energia, porque as empresas contrataram no mesmo patamar do ano anterior, mas a atividade industrial está desacelerada e a demanda caiu". Rosimeire lembra, porém, que o Setor Elétrico já repactua os contratos para que o consumidor não seja penalizado por isso.
Nesta quinta-feira o Concen realiza a segunda reunião ordinária de 2016, dentre os assuntos em pauta a qualidade do serviço prestado pela concessionária - indicadores DEC e FEC.
A reportagem entrou em contato com a Energisa, para questionar a porcentagem reajustada e quais os impactos sobre os consumidores e suas faixas, mas foi informada que a reunião final de oficialização dos cálculos da Aneel ainda não aconteceu.
Fonte: MidiaMax
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