O caso está sendo investigado pela Casa da Mulher Brasileira. [Ilustrativa] |
Conforme a Polícia Civil, a vítima relatou que na semana passada comentou com uma amiga que precisava de dinheiro para pagar algumas dívidas. A colega, então, passou o telefone de um agiota indicado por uma outra pessoa.
A jovem ligou para o homem na mesma semana, mas foi informada por ele de que não estava na cidade e quando chegasse entraria em contato. Neste domingo, o homem ligou para a vítima, perguntou o endereço dela para levar a quantia solicitada no empréstimo. No local, a jovem foi atender o agiota, que estava acompanhado de outro homem em um veículo Fiat Uno, de duas portas, cor vinho.
Durante a conversa, ainda em frente da residência, o suspeito contou que era Policial Militar e em 2003 pediu exoneração, porque não aguentava mais a corrupção dentro da instituição. Ele, então, teria passado a trabalhar como caminhoneiro.
Depois de um tempo, o homem pediu água e, quando a vítima entrou na residência, foi surpreendida pelo autor dentro do imóvel. O suspeito passou a apalpar a jovem.
Assustada com a situação, a mulher disse que iria dar um murro na boca dele se continuasse com aquela atitude. Porém, o homem ameaçou a estudante, a levou para o quarto e a estuprou.
Durante a violência, o suspeito comentou que se soubesse que a moça ficaria em estado de choque não teria encostado nela. Ele foi embora e não quis a devolução do dinheiro. O homem é negro, alto, forte e tem cabelo grisalho. A Delegacia da Mulher investiga o caso.
A jovem ligou para o homem na mesma semana, mas foi informada por ele de que não estava na cidade e quando chegasse entraria em contato. Neste domingo, o homem ligou para a vítima, perguntou o endereço dela para levar a quantia solicitada no empréstimo. No local, a jovem foi atender o agiota, que estava acompanhado de outro homem em um veículo Fiat Uno, de duas portas, cor vinho.
Durante a conversa, ainda em frente da residência, o suspeito contou que era Policial Militar e em 2003 pediu exoneração, porque não aguentava mais a corrupção dentro da instituição. Ele, então, teria passado a trabalhar como caminhoneiro.
Depois de um tempo, o homem pediu água e, quando a vítima entrou na residência, foi surpreendida pelo autor dentro do imóvel. O suspeito passou a apalpar a jovem.
Assustada com a situação, a mulher disse que iria dar um murro na boca dele se continuasse com aquela atitude. Porém, o homem ameaçou a estudante, a levou para o quarto e a estuprou.
Durante a violência, o suspeito comentou que se soubesse que a moça ficaria em estado de choque não teria encostado nela. Ele foi embora e não quis a devolução do dinheiro. O homem é negro, alto, forte e tem cabelo grisalho. A Delegacia da Mulher investiga o caso.
Fonte: Campo Grande News
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