[Foto Laercio Dias Gomes] |
Segundo a ocorrência policial, o fato teria ocorrido no dia 31 de março de 2016, onde a criança, um menino de 5 anos de idade, que apresenta necessidades educacionais especiais, a qual costuma falar bastante em sala de aula, a professora, que foi contratada pela Secretaria de Educação do município, durante a aula, para conter a agitação da criança, teria colado uma fita adesiva na boca da criança.
Após ser informada pela mãe de um colega de classe da vítima sobre o ocorrido, a mãe do estudante dirigiu-se até a escola para esclarecimentos, que ao conversar com outra professora, a mesma relatou que quando chegou na sala, encontrou o menino chorando.
Diante dos fatos, segundo o relato da mãe, procurou a direção da escola, que juntamente com a diretora, dirigiram-se até a escola, a professora acusada, disse que somente ameaçou colar a fita, mas não efetivou o ato, somente duas crianças confirmaram o fato na presença da professora, mas quando ficaram somente com a diretora na sala, os alunos confirmaram o ocorrido.
Conforme informações repassadas ao Portal, na manhã de segunda-feira (04), a Secretaria de Educação do município de Iguatemi, disponibilizou um professor de apoio para o estudante.
A Polícia Civil investiga o caso.
Após ser informada pela mãe de um colega de classe da vítima sobre o ocorrido, a mãe do estudante dirigiu-se até a escola para esclarecimentos, que ao conversar com outra professora, a mesma relatou que quando chegou na sala, encontrou o menino chorando.
Diante dos fatos, segundo o relato da mãe, procurou a direção da escola, que juntamente com a diretora, dirigiram-se até a escola, a professora acusada, disse que somente ameaçou colar a fita, mas não efetivou o ato, somente duas crianças confirmaram o fato na presença da professora, mas quando ficaram somente com a diretora na sala, os alunos confirmaram o ocorrido.
Conforme informações repassadas ao Portal, na manhã de segunda-feira (04), a Secretaria de Educação do município de Iguatemi, disponibilizou um professor de apoio para o estudante.
A Polícia Civil investiga o caso.
Fonte: Portal Itudo
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