Antonio foi expulso do Paraguai e entregue aos agentes da Policia Federal de Ponta Porã. (Foto:Porã News) |
Agentes da Policia
Nacional do Paraguai entregaram na tarde de ontem (21), para as
autoridades brasileira, Antônio Barbosa da Silva de 43 anos, acusado de
ter assassinado brutalmente a professora Gisyeli Arruda dos Santos, de
36 anos, conhecida como “Gisa” em Naviraí.
Antônio havia sido foi preso na tarde de
quarta-feira (20), durante uma abordagem dos agentes da Seção de
Investigação de Delitos da Policia Nacional da cidade de Pedro Juan
Caballero, na altura da colônia Lorito Picada no departamento de Amambay
na fronteira com Ponta Porã.
Ao ser abordado, Antonio que não estava portando
seus documentos pessoais, foi encaminhado até sede de investigações,
onde os agentes da policia paraguaia, coordenado pelo subcomissário
Oscar Acuña, em contato com os agentes da Policia Civil, constataram que
ele era procurado pela Justiça brasileira, acusado pelo crime de
homicídio contra a professora Gisyeli.
Segundo o site Porã News, na tarde de ontem,
após o juiz paraguaio Ismael Vera Ortiz, determinar a expulsão de
Antonio ele foi entregue aos agentes da Policia Federal de Ponta Porã.
Antonio estava foragido desde o dia 7 de
fevereiro deste ano, data em que ele cometeu o assassinato. Após
assassinar Gisyeli, com quem ele tinha um relacionamento e morava junto,
Antonio fugiu em uma Honda/Biz, cor vermelha, placa HTE-8734,
pertencente à vítima, e ao chegar na região da cidade de Glória de
Dourados, ele ligou para o 190 da PM e informou sobre o crime.
Policiais Militares de Naviraí foram até a
casa da professora, onde encontraram a porta aberta e ao adentrarem na
residência, encontrou Gisyeli sobre sua cama, deitada de bruços, toda
ensangüentada e coberta por um edredom. O Corpo de Bombeiros chegaram a
ser acionados, no entanto, constataram que ela já estava sem vida. Ela
foi brutalmente assassinada com vários golpes de faca, sendo que um
deles quase degolou seu pescoço.
Gisyeli deixou um casal de filhos adolescentes.
Antonio deve ser trazido para ser ouvido na
Delegacia da DAM (Delegacia de Atendimento a Mulher) de Naviraí, que é
quem está responsável pelo caso.
Fonte: Tá na Mídia Navirai
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