DOF apreende caminhão lotado de cigarros contrabandeados |
Policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam carga de cigarros contrabandeados, avaliada em R$ 6,8 milhões. O flagrante aconteceu durante operação de repressão ao contrabando denominada "Bituca", que resultou na apreensão de 3 mil caixas de cigarro produto de contrabando do Paraguai, totalizando 161 mil pacotes.
Os cigarros apreendidos quinta-feira passada, durante esta operação, no Jardim Tijuca (Campo Grande), estavam em carretas de Campo Grande (MS) e Curitiba (PR) que transportavam 2,2 mil caixas de cigarros. As carretas foram encaminhadas juntamente com a carga avaliada em quase R$ 5 milhões até a Receita Federal do Brasil em Campo Grande.
Também foram apreendidas, na manhã de segunda-feira, um veículo VW Santana de cor prata com placas de Chapadão do Céu (GO) com 20 caixas de cigarros que totalizaram mil pacotes. O flagrante aconteceu na MS-164, próximo ao distrito de Vista Alegre, região de Maracaju. Junto ao veículo foi abordado um homem de 48 anos, morador na cidade de São Gabriel do Oeste. Ele confessou que estaria levando a carga de Pedro Juan Caballero para a cidade de Campo Grande. Ele ganharia R$ 500 pelo transporte. A carga avaliada em R$ 45 mil foi entregue na Policia Federal de Dourados.
A última apreensão ocorreu na madrugada de ontem, durante patrulhamento itinerante BR 267, que liga as cidades de Maracaju a Guia Lopes da Laguna. Os cigarros estavam num caminhão Baú VW/24.280, com placas de Macaíba (RN), conduzido por um jovem de 33 anos, morador na cidade de Mineiros (GO). No interior do veículo, o DOF encontrou mil caixas de cigarros do Paraguai, um total de 50 mil pacotes, avaliados em R$ 2,3 milhões. A carga apreendida em Vista Alegre tinha como destino Campo Grande. O condutor disse que ganharia R$ 1,5 mil pelo transporte dos cigarros.
"As ações pontuais contra esse tipo de crime (contrabando), são eficientes no sentido de descapitalizar o crime organizado que atua na fronteira do Brasil com o Paraguai, crime este que não sobrevive apenas do tráfico de drogas e armas, diversificando os ilícitos praticados no Brasil e construindo uma cadeia criminal bastante complexa, agregando milhares de pessoas", diz o diretor do DOF e responsável pelas operações Coronel Ary Carlos Barbosa.
Fonte: Dourados Agora
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