Possível caso de abuso sexual contra um menino de 11 anos foi descoberto. |
Um possível caso de abuso sexual contra um menino de 11 anos foi descoberto por profissionais de uma unidade de saúde da região sul de Campo Grande ontem (23). A criança teria sido abusada pelo meio-irmão. Ainda não há confirmação se a situação já chegou à polícia.
As informações foram repassadas por um profissional da área de saúde pública, que pediu para não ter sua identidade revelada. Segundo ele, a criança chegou até ao posto de saúde acompanhada da mãe e estava agressiva, atitude considerada normal em casos de abuso sexual.
Segundo a fonte contou à reportagem, a criança interrompia a
mãe sempre que a mesma iniciava um diálogo sobre o assunto. A mãe
relatou que é separada do pai da criança há algum tempo e esporadicamente o filho fica com ele.
"Segundo a mãe, a criança começou a apresentar alterações de comportamento na escola e em casa. Ela se tornou mais agressiva e também evitava contar sobre o assunto porque sempre dizia ter medo de que algo acontecesse com o irmão mais velho", comenta.
Os pais e a criança moram em Campo Grande mesmo, e uma assistente social foi acionada para registrar o caso. Além disso, os profissionais que atenderam o paciente orientaram a mãe a procurar a polícia.
A reportagem tentou falar com o delegado Sérgio Lauretto, da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), saber se o caso foi registrado, mas não conseguiu.
Fonte: Campo Grande News
"Segundo a mãe, a criança começou a apresentar alterações de comportamento na escola e em casa. Ela se tornou mais agressiva e também evitava contar sobre o assunto porque sempre dizia ter medo de que algo acontecesse com o irmão mais velho", comenta.
Os pais e a criança moram em Campo Grande mesmo, e uma assistente social foi acionada para registrar o caso. Além disso, os profissionais que atenderam o paciente orientaram a mãe a procurar a polícia.
A reportagem tentou falar com o delegado Sérgio Lauretto, da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), saber se o caso foi registrado, mas não conseguiu.
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