Material apreendido durante vistorias. (Foto: Divulgação/ Agepen) |
Uma
revista apreendeu 30 celulares e diversos objetos ilícitos na
penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande. O pente-fino, que
contou com o apoio de policiais do batalhão de Choque, começou por volta
das 7h da manhã desta sexta-feira (20), e só acabou mais de quatro
horas depois, às 11h14.
Conforme a Agepen (Agência Estadual de Administração Penitenciária (Agepen), além dos celulares, também foram apreendidos 26 carregadores, um tablet, três chips, duas baterias, 175 porções de substancias análogas à maconha e 54 papelotes de cocaína.
As vistorias foram realizadas em celas do pavilhão 6 e da galeria B do pavilhão 2. Ao todos, foram envolvidos 21 agentes penitenciários e 57 policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que atuaram na contenção dos presos.
De acordo com a Agepen, a operação estava inclusa em um cronograma de atividades da instituição, com o objetivo de reforçar a disciplina no presídio e evitar o uso de materiais ilícitos por parte dos detentos.
Segundo o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, como são presídios com grande volume de presos, é necessário que em cada ação pontos diferentes dos prédios sejam vistoriados. “É um trabalho constante e incansável, que se soma a outras ações, como revistas em visitantes, monitoramento rotineiro dos arredores dos presídios e vistorias menores em celas”, finalizou.
Conforme a Agepen (Agência Estadual de Administração Penitenciária (Agepen), além dos celulares, também foram apreendidos 26 carregadores, um tablet, três chips, duas baterias, 175 porções de substancias análogas à maconha e 54 papelotes de cocaína.
As vistorias foram realizadas em celas do pavilhão 6 e da galeria B do pavilhão 2. Ao todos, foram envolvidos 21 agentes penitenciários e 57 policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que atuaram na contenção dos presos.
De acordo com a Agepen, a operação estava inclusa em um cronograma de atividades da instituição, com o objetivo de reforçar a disciplina no presídio e evitar o uso de materiais ilícitos por parte dos detentos.
Segundo o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, como são presídios com grande volume de presos, é necessário que em cada ação pontos diferentes dos prédios sejam vistoriados. “É um trabalho constante e incansável, que se soma a outras ações, como revistas em visitantes, monitoramento rotineiro dos arredores dos presídios e vistorias menores em celas”, finalizou.
Fonte: Campo Grande News
0 Comentários
Deixe seu comentário...