O homem, de 33 anos, era investigado desde maio, de acordo com a Secretaria de Segurança do Tocantins, por suspeita de possuir uma arma e estuprar a enteada repetidamente, com anuência da mãe, há um ano.
A acusada chegou, inclusive, a construir um quarto para que os dois pudessem “namorar de forma mais tranquila”. Segundo a Veja, ela e o estuprador mantinham uma união estável há 9 anos. A mulher ainda esperava que a filha e o companheiro “casassem e tivessem filhos”.
O homem garantiu aos policiais que estava “namorando” a enteada. Além do Código Penal brasileiro determinar que qualquer ato sexual com menores de 14 anos, consentido ou não, é considerado estupro de vulnerável, a menina também assegurou que não permitia qualquer investida do padrasto.
O acusado foi preso em 28 de maio. A mãe, contudo, só foi para a prisão na última quinta-feira (28/6), depois que um mandado foi solicitado pela Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente de Tocantinópolis. O casal deve permanecer preso até o término das investigações.
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