O filho da desembargadora está preso há 1 ano e sete meses na Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas. — Foto: Reprodução/TV Morena |
Ele foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão; A defesa pretende recorrer da decisão.
Ele foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão por organização criminosa e lavagem de dinheiro na ação que começou na Operação Cérberus, da Polícia Federal.
De acordo com a investigação, Breno fazia parte de uma quadrilha que estava preparando o plano de fuga de um traficante, apontado como um dos chefes de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios. Além de Breno, também foram condenadas outras 6 pessoas, inclusive a namorada dele.
Em nota, o advogado de defesa, Alício Garcez, disse que vai recorrer da condenação porque, segundo ele, o processo não tem requisitos mínimos para configurar organização criminosa, e alega que também não existem provas do crime de lavagem de dinheiro. A desembargadora afastada Tânia Borges, que é tutora do filho, não vai se pronunciar.
O filho da desembargadora está preso há 1 ano e 7 meses na Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas. Ele ainda será julgado no processo por tráfico de drogas e armas, quando foi preso em flagrante com 130 kg de maconha e 200 munições de fuzil. O julgamento deve ser ainda este ano, em Água Clara.
Breno responde ainda uma outra ação, em Campo Grande, por porte ilegal de arma. Ele foi detido com uma pistola 9 milímetros, de uso restrito das forças de segurança.
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