Os militares perseguiram os indivíduos e os encontraram em um imóvel abandonado, na Travessa Trigueira. No momento da abordagem, alguns tentaram pular muros de casas vizinhas, mas, foram capturados.
Dentro do local, a vítima foi encontrada com as mãos amarradas, escoriações por todo o corpo e dificuldade para caminhar. Ao constatar que se tratava de mais um caso, em que integrantes de facções criminosas estavam "fazendo um julgamento", os policiais agiram rapidamente e evitaram a execução.
A investigação também apontou que a "ordem" para o crime veio de dentro do presídio de segurança máxima. O caso foi registrado como sequestro e cárcere privado, lesão corporal dolosa, crime de tortura, constrangimento com grave ameaça, além de corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 anos, com ele praticando infração pena ou induzindo-a a praticá-la.
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