Padrasto tinha auxílio da mulher para abusar da enteada de 13 anos

Foto - Reprodução

Um casal foi preso na última segunda-feira (29/4) em Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal (DF), suspeitos de abusar sexualmente de uma adolescente de 13 anos. Conforme as investigações da Policia Civil do Estado de Goiás (PCGO), a mãe da jovem ajudava o padrasto da adolescente a cometer os abusos.





A prisão dos suspeitos foi efetuada pela delegada Ísis Leal, que é a responsável pelas investigações do caso. Conforme a delegada relatou em entrevista a um jornal local, a mãe da menina dava remédios e bebidas alcoólicas para a menina dormir e o padrasto abusar dela sexualmente.

“Ela sabia que o companheiro abusava da sua filha e além de concordar com os abusos, auxiliava ele a estuprar a menina, deixando ela embriagada para que ela dormisse profundamente”, lembra a delegada do caso.





Apos a prisão da mãe e do padrasto, a menina foi ouvida pela delegada. Durante o seu relato, a jovem alegou que durante alguns abusos chegou a acordar, mas fingiu estar dormindo por medo do padrasto.

Padrasto trocava mensagem de celular com a mãe da adolescente sobre os abusos

As investigações mostram que a menina foi abusada entre o final de 2017 e início de 2018. A polícia mostra ainda que foi possível comprovar a prática por mensagem no celular trocadas entre a mãe da jovem e o padrasto. Segundo o periódico, o homem e a mulher comentavam sobre os abusos e planejavam a maneira de continuar o ato ilícito.





De acordo com a polícia, há uma semana uma pessoa ligou e fez a denúncia contra o casal. Conforme a delegada revelou, o denunciante teve acesso às mensagens trocadas entre os suspeitos do crime. Os aparelhos da mãe e do padrasto da adolescente foram apreendidos e vão ser analisados em busca de outras provas do crime.





Os dois vão ficar presos temporariamente pelo prazo de 30 dias, ate o inquérito policial ser concluído. Em seguida o processo vai ser enviado ao Poder Judiciário. Mãe e padrasto vão responder por estupro de vulnerável e em caso de condenação podem pegar pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão.

Fonte: G1

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