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O corpo da vítima do “tribunal do crime”, Rosimar Gomes de Souza da Cruz, foi encontrado na manhã de sexta-feira (10), com as mãos amarradas e com uma corda enrolada no pescoço.
O corpo da vítima do “tribunal do crime”, Rosimar Gomes de Souza da Cruz, foi encontrado na manhã de sexta-feira (10), com as mãos amarradas e com uma corda enrolada no pescoço, além de diversos ferimentos - o que indicaria que ela teria sido torturada antes de morrer, em uma área de mata, próxima ao bairro Estrela Verá, na periferia da cidade.
Após várias investigações, os policiais chegaram a duas mulheres, uma de 27 anos e outra de 26, moradoras do bairro Parque das Nações II, que poderiam ter envolvimento no crime.
As duas suspeitas foram localizadas e acabaram assumindo aos policiais a participação no homicídio. Segundo o relato das duas à polícia, a vítima morreu porque teria se passado por uma integrante da facção criminosa da qual elas fazem parte para comprar droga, quando na verdade a jovem seria membro de um grupo rival.
Após a descoberta da suposta mentira, as suspeitas teriam prendido a vítima e a levado para um barraco próximo ao bairro Estrela Vera, onde em contato e com apoio de outros membros, ainda não identificados da facção, teriam promovido um “tribunal do crime”, que acabou condenando a vítima a morte.
Diante dos fatos, os policiais prenderam as suspeitas e as conduziram a 2ª Delegacia de Polícia Civil de Dourados, onde foram autuadas em flagrante por homicídio qualificado.
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