De acordo com o boletim de ocorrência, quando a polícia chegou a travesti já estava morta caída de cabeça para baixo perto do Terminal Bandeirantes. No local, havia um rastro de sangue de cerca de 100 metros que ia da calçada até o corpo da vítima, o que indica que a morte pode ter sido violenta.
A travesti não portava documentos e vestia um short jeans, camisa branca e tênis. Ela tinha diversas tatuagens nas costas como um coelho e estrelas. O caso foi registrado da DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga e segue em investigação.
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