Policlínica do Planalto (Dr. Clóvis Pitaluga de Moura), em Cuiabá — Foto: Reprodução/Google Maps |
Lucas Messias da Silva Gonçalves, de 29 anos, já foi apreendido em 2006 quando era adolescente e matou a facadas os pais adotivos e o irmão dele em Cáceres.
De acordo com a PM, Lucas assustou pacientes e funcionários e foi flagrado com uma porção de maconha em uma bolsa.
A polícia foi acionada via 190 para verificar a ocorrência em que um homem alterado se passava por médico e mexia em objetos dos funcionários da policlínica.
Ao checar a denúncia, os policiais pediram a ele para se retirar da unidade hospitalar, no entanto, Lucas xingou os PMs.
Ele foi preso e levado à Central de Flagrantes.
Morte da família
No dia 14 de outubro de 2006, Lucas, até então adolescente de 16 anos, matou o pai, a mãe e o irmão de 3 anos a golpes de faca enquanto eles dormiam em Cáceres, a 220 quilômetros de Cuiabá.
Adotado aos 2 anos pelo casal, ele confessou o crime à polícia.
À época ele disse que aguardou a família ir dormir enquanto assistia televisão. Por volta de 1h30, foi até a cama do casal e matou primeiro o pai, o açougueiro Nivaldo Cruz Gonçalves, de 33 anos, com 13 facadas; depois a mãe, a professora Júlia Messias da Silva Gonçalves, de 43 anos, com 12 golpes de faca; e por último o irmão que estava no berço, com 8.
Em seguida, o adolescente foi a um bar beber com amigos no bairro Massa Barro, onde mora a família, e retornou para casa por volta da 5 horas.
Para forjar um suposto latrocínio, ele ligou para a polícia avisando que a casa havia sido assaltada.
FONTE: G1
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