Polícia Militar Ambiental de Mundo Novo autua em R$ 2,5 mil três paranaenses por pesca predatória e sem licença

Foto PMA

Polícia Militar Ambiental de Mundo Novo autua em R$ 2,5 mil três paranaenses por pesca predatória e sem licença e apreende dois barcos, dois motores e petrechos ilegais de pesca

Durante fiscalização no rio Paraná neste Domingo  (14) desde a madrugada, no município, Policiais Militares Ambientais de Mundo Novo, que trabalham na operação “Big Fish”, braço da operação Corpus Christi, apreenderam diversos petrechos proibidos e autuaram três pescadores por pesca predatória, sendo dois por pescar com petrechos proibidos e um por falta de licença.

Os autuados eram três paranaenses. Um de 51 anos, residente em Toledo (PR), estava em uma embarcação, onde foram encontrados 23 anzóis de galho (petrechos proibidos), que ele utilizava na pescaria. O pescador foi autuado administrativamente e multado em R$ 1.000,00 e teve os anzóis, barco e motor de popa apreendidos.

Pelo mesmo motivo, outro paranaense de 51 anos, residente em Foz do Iguaçu (PR), estava pescando em sua embarcação, onde foram encontrados 10 anzóis de galho, que o infrator estava armando no rio. Ele foi autuado administrativamente e multado em R$ 1.000,00 e teve os anzóis, barco e motor de popa apreendidos.

Ambos os infratores também responderão por crime ambiental de pesca predatória, cuja pena prevista é de um a três anos de detenção.

Outro homem de 24 anos, morador em Palotina (PR), foi autuado por pescar sem a licença ambiental. Com ele foi apreendido um molinete com vara. Os policiais também confeccionaram um auto de infração e arbitraram multa de R$ 500,00 contra o autuado. A pesca sem licença não é crime, trata-se apenas de infração administrativa, que será julgada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul.

Nenhum dos autuados tinham capturado pescado ainda. Durante o patrulhamento, os Policiais ainda retiraram 12 redes de pesca, medindo 300 metros, oito cordas de espinheis, com 20 anzóis cada uma e 40 anzóis de galho.


FONTE: Jornal Dia Dia

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