José Henrique, preso por suspeita de homicídio, em Goiânia Foto: Divulgação/Polícia Civil
José Henrique, de 22 anos, foi preso na 2ª feira (25.set.23), suspeito de matar um arquiteto e professor universitário, de 64 anos. O crime aconteceu em Goiânia (GO) e nome da vítima não foi divulgado.
Segundo equipes da Delegacia Estadual de investigações Criminais (Deic), José é garoto de programa e o professor seria seu cliente. José teria estrangulado o professor usando uma corda. Depois da vítima morta, o assassino movimentou a cabeça da vítima em frente a uma câmera de celular na tentativa de fazer reconhecimento facial em um aplicativo de banco.
Conforme a Policia Civil, os policiais foram acionados pelo setor de segurança do banco após receberem fotos da tentativa de validação em que um braço aparecia sustentando a cabeça da vítima.
José foi abordado pelos policiais nas proximidades do prédio da vítima, tentou mentir sua a identidade, mas os policiais descobriram o verdadeiro nome e identificaram que o jovem era suspeito outros crimes, como furto e estelionato.
Os policias levaram o suspeito até o apartamento da vítima, junto com uma zeladora do prédio onde ocorreu o crime. No apartamento foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. Após arrombarem a porta da suíte, o corpo da vítima foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço. A polícia disse que a cena foi forjada pelo suspeito do crime para simular um suicídio.
Após encontrarem o corpo, José confessou ter matado o idoso e efetuado tentativas de transferências por PIX para a sua conta bancária pessoal de valores acima de R$ 60 mil, usando o cartão da vítima. Cerca de R$ 4 mil do idoso foram gastos com itens como relógios e celulares.
Itens apreendidos com José Henrique, suspeito de homicídio, em Goiânia — Foto: Divulgação/PCAs compras utilizando o cartão da vítima foram feitas em um camelódromo do Setor Campinas. De acordo com a investigação, o suspeito ainda confessou que após as compras, votou ao local do crime para simular o encontro do corpo do idoso, para acionar a polícia sobre um suposto suicídio, o que não foi feito, pois o suspeito foi abordado em frente ao prédio da vítima.
Fonte: MS NOTÍCIAS
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