Maioria dos entrevistados diz acreditar que preços vão aumentar nos próximos meses 11/01/2017REUTERS/Paulo Whitaker |
Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.
A percepção para outros 9% é de que o valor dos alimentos teve queda. Já 11% acreditam que os preços continuam os mesmos. Não sabem ou não responderam correspondem a 1% dos entrevistados.
O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.
Os pesquisadores também quiseram saber qual será o cenário para os próximos meses, na avaliação dos entrevistados.
Para 64%, o preço dos alimentos continuarão a subir. Outros 15% disseram acreditar que os valores vão diminuir. Já 18% acham que ficarão iguais aos de hoje. Não sabem ou não responderam são 3%.
Combustível
A pesquisa também fez o questionamento a respeito do custo para abastecer veículos.
Para 61%, encher o tanque ficou mais caro nos últimos meses. Já 21% responderam que o custo está igual. Outros 11% acham que os combustíveis estão mais baratos. Não responderam ou não sabem são 7%.
Os dados são parecidos quando os brasileiros são preocupados sobre o futuro. Para 63%, os combustíveis vão ficar mais caros nos próximos meses. Já 10% acreditam na redução. Para 22%, eles ficarão iguais. Não responderam ou não sabem são 5%.
Contas de consumo
O Ipec também quis saber como o brasileiro está sentindo no bolso as contas de consumo, como água, luz e gás.
Praticamente três em cada quatro entrevistados (76%) responderam que, nos últimos meses, as contas subiram. Outros 5% disseram acreditam que os valores estão mais baixos. Outros 18% acham que as contas estão com o mesmo valor. Não sabem ou não responderam são 1%.
Para os próximos meses, 11% dos entrevistados disseram acreditar que os preços dessas contas vão cair. Já 64% acreditam que contas de água, luz, gás vão aumentar. Não responderam ou não sabem são 4%.
Fonte: CNN Brasil
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