A CPI da Enersul escolheu o deputado estadual Paulo Corrêa (PR) para
presidente e o novato Beto Pereira (PDT) para relator da comissão que
vai investigar desvio de R$ 700 milhões. A Enersul era responsável pela
concessão de energia em 74 municípios do estado e, atualmente, está sob
administração da Energisa.
Corrêa presidiu a outra CPI da Enersul feita em 2007 que investigou a elevação tarifária pela empresa. Na época, uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou reajuste de 3,46% para a baixa tensão e 2,58% para alta tensão. Agora vai conduzir a apuração de desvio de R$ 700 milhões, a CPI vai apurar suposto esquema de pagamento mensal a 35 pessoas físicas e jurídicas entre 2010 e 2015, configurando uma espécie de 'mensalão'.
Além disso, a CPI vai apurar indício de fraudes em contratos, superfaturamento, saques indevidos na conta da concessionária e a falta de registro contábil de aproximadamente R$ 200 milhões em relação ao Programa de Universalização de Energia Elétrica.
A comissão vai se reunir nesta quinta-feira (9) para decidir as prioridades. As duas primeiras ações serão analisar o relatório completo da auditoria realizada pela PricewaterhouseCoopers a pedido da Aneel e o relatório da conclusão da intervenção feita na Enersul por Jerson Kelman, que permaneceu no estado até o final de 2014.
A empresa ficou sob intervenção da Aneel de agosto de 2012 até setembro de 2013. No ano passado, o Grupo Energisa comprou a Enersul e assumiu a gestão. Segundo o presidente da CPI, a agência contratou uma auditoria independente depois da divergência de informações apresentados por relatórios anteriores.
A auditoria da PricewaterhouseCoopers resultou na instauração do Inquérito Administrativo nº 06/2014 pela Comissão de Valores Imobiliários (CVM) por suspeita de gestão fraudulenta na Enersul. O relatório revelou nomes de pessoas físicas e jurídicas que supostamente recebiam valores mensais, mas que não tinham vínculo com a Enersul.
Fonte: G1
Corrêa presidiu a outra CPI da Enersul feita em 2007 que investigou a elevação tarifária pela empresa. Na época, uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou reajuste de 3,46% para a baixa tensão e 2,58% para alta tensão. Agora vai conduzir a apuração de desvio de R$ 700 milhões, a CPI vai apurar suposto esquema de pagamento mensal a 35 pessoas físicas e jurídicas entre 2010 e 2015, configurando uma espécie de 'mensalão'.
Além disso, a CPI vai apurar indício de fraudes em contratos, superfaturamento, saques indevidos na conta da concessionária e a falta de registro contábil de aproximadamente R$ 200 milhões em relação ao Programa de Universalização de Energia Elétrica.
A comissão vai se reunir nesta quinta-feira (9) para decidir as prioridades. As duas primeiras ações serão analisar o relatório completo da auditoria realizada pela PricewaterhouseCoopers a pedido da Aneel e o relatório da conclusão da intervenção feita na Enersul por Jerson Kelman, que permaneceu no estado até o final de 2014.
A empresa ficou sob intervenção da Aneel de agosto de 2012 até setembro de 2013. No ano passado, o Grupo Energisa comprou a Enersul e assumiu a gestão. Segundo o presidente da CPI, a agência contratou uma auditoria independente depois da divergência de informações apresentados por relatórios anteriores.
A auditoria da PricewaterhouseCoopers resultou na instauração do Inquérito Administrativo nº 06/2014 pela Comissão de Valores Imobiliários (CVM) por suspeita de gestão fraudulenta na Enersul. O relatório revelou nomes de pessoas físicas e jurídicas que supostamente recebiam valores mensais, mas que não tinham vínculo com a Enersul.
Fonte: G1
0 Comentários
Deixe seu comentário...