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"Celular tem tanta bactéria quanto sola de sapato", argumenta deputado.
Quem precisar, deverá usar o celular fora da UTI e depois se higienizar.
Aparelho celulares podem ser proibidos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatais de Mato Grosso do Sul. É o que prevê um projeto de lei apresentado nesta quinta-feira (16).De acordo com a assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa, a iniciativa do deputado estadual Marcio Fernandes (PMDB) partiu de pesquisas que comprovam que os aparelhos celulares agem como veículos de transferência de bactérias com potencial patógeno.
Em caso de necessidade, acompanhantes, visitantes e funcionários das unidades de saúde poderão usar o aparelho fora da UTI e, ao retornarem, deverão realizar os procedimentos de higiene exigidos.
Ainda de acordo com a proposta, os órgãos de saúde poderão desenvolver campanhas informativas. O projeto prevê advertência e multa nos casos de descumprimento das normas.
“Segundo pesquisa realizada no Brasil, um celular tem tanta bactéria quanto uma sola de sapato.
Portanto, o aparelho contamina mãos, orelhas, boca e por onde mais passar. As bactérias são as principais causas de infecções e os bebês não possuem o sistema imune maduro para lidar com esses agentes etiológicos, correndo, inclusive, risco de morte”, disse o parlamentar.
Fonte: G1 MS
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