O comerciante teria ultrapassado a faixa de contenção que foi colocada no local pelos policiais, para fotografar o corpo de Miguel. Ele foi advertido pela delegada que estava presente e fez ameaças a ela.
Segundo o site JP News, ele teria dito que era funcionário público e afirmando que iria chamar uns delegados e que ninguém tinha autoridade para retirá-lo do local.
O comerciante se recusou a pagar as fotos do motociclista morto, e foi levado para a delegacia. Fiança no valor de R$ 5 mil foi arbitrada, mas não há informações se foi paga e o homem liberado.
Miguel morreu após tentar fazer uma ultrapassagem pela direita. O carro não viu a moto e virou para entrar em uma garagem, quando houve a colisão.
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