Mauricio Galiotte volta a ser citado em denúncias durante disputa interna de dirigentes palmeirenses - Divulgação/ Fernando Vidotto |
O presidente Maurício Galiotte e o presidente do Conselho Deliberativo Seraphim Del Grande são investigados pela Polícia Civil sobre supostas irregularidades na assinatura dos termos do vínculo, acordados em dezembro de 2017 entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e a patrocinadora oficial do clube, a Crefisa.
Segundo publicação do portal de notícias Uol, com repercussão pleoi Globoesporte.com, o pedido de averiguação encaminhado ao Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) foi feito pelo conselheiro Paulo Jussio, ligado ao grupo do ex-presidente Mustafá Contursi, em novembro do ano passado.
Maurício Galiotte e Seraphim Del Grande foram convocados para esclarecimentos, mas solicitaram novas datas por causa de compromissos pessoais. De acordo com pessoas ligadas ao presidente, há um sentimento de tranquilidade na diretoria por tudo ter corrido de acordo com o estatuto do clube, segundo a reportagem.
Para membros da situação, a motivação da denúncia é política por ter sido feita três dias antes da eleição presidencial de 2018, que reelegeu Maurício Galiotte para um mandato de três anos, e por voltar a ser discutida três dias antes da eleição para a presidência do Conselho Deliberativo – Seraphim Del Grande tenta a reeleição nesta segunda-feira (11) em disputa contra Sylvio Mukai.
No ano passado, o assunto agitou a vida política palmeirense, quando o clube reconheceu dívida com a Crefisa pelo investimento em contratações depois de a empresa ser multada pela Receita Federal. A partir dali, qualquer valor em contratação repassado pela patrocinadora passou a ser considerado como empréstimo.
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