(Divulgação Polícia Federal) |
Um plano de atentado, que seria cometido por uma organização criminosa contra servidores públicos e autoridades, virou alvo da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (22). Mandados são cumpridos em quatro estados brasileiros e também em Mato Grosso do Sul. De acordo com o ministro da Justiça, Flavio Dino, a PF descobriu que havia plano para matar promotor de Justiça e até Senador da República.
A Operação Sequaz cumpre mandados de prisão preventiva, temporária e busca e apreensão. A Polícia Federal informou ao Jornal Midiamax que em Mato Grosso do Sul são cumpridos mandados de prisão temporária e busca e apreensão, ambos em Campo Grande.
Além do Estado, a PF cumpre mandados em Rondônia, Paraná, Distrito Federal e São Paulo. O objetivo é desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro.
Segundo as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná.
Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou nas redes sociais que o plano descoberto pela PF tinha como alvos vários agentes públicos, entre eles um senador e um promotor de Justiça. Confira abaixo o que disse o ministro:
Foi investigado e identificado um plano de homicídios contra vários agentes públicos (dentre os quais um senador e um promotor de Justiça). Hoje a Polícia Federal está realizando prisões e buscas contra essa quadrilha. Meus cumprimentos às equipes da PF pelo importante trabalho
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) March 22, 2023
Nome da operação
O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações das possíveis vítimas.
Fonte: Midiamax
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